A descrição do apocalipse
Nos diz que tudo é mutável
Sempre repreendendo nossas adivindades
Queremos luta pelo óbvio
O tremor da mágoa ao fim do algo
Colocarei em cima de minhas breves sentenças
Nome e véu mais mero deformado
Formando sempre as vintes da mudança
Longe daqui o que há de ser sagrado, mútuo
Prefiro predizer donde, o que pretendo usufruir
Pronto para novas animalidades
Soberba
Amêndoas, a ménas
Sombras e sóbrios
Sombras e só pássaros.
Lízia Zsemei, morte do pagão.
Loja da donremos, livro 4.